Recentemente uma amiga minha escreveu sobre o tango. ora quem comanda no tango é o homem.
Eu por oposição e em contraste com o seu texto vou escrever sobre uma dança tipicamente feminina. É claro, que com o meu ponto de vista.
Recentemente vi um filme que já ambicionava ver desde de que estreou (mas por esquecimento nunca cheguei a ver) o filme de falo é Billy Elliot.
É a história de um rapaz que gostava de dançar, e vivia numa altura bastante contrubada em Inglaterra. Filho de mineiro, e vivendo num meio que apenas sobrevivia devido ás minas, era de supor que a sua alma se torna-se insensivél devido ao ambiente que cresceu. Todavia a sua alma é maior que o local onde está inserido, e Billy apaixona-se pelo ballet.
Ora o resto da história já é relativamente preceptivél. Billy luta para ser aceita entre os seus familiares e depois luta para se afirmar no ballet.
O filme é brilhante, com uma história muito bem conseguida, e com actuações muito boas...
A ideia que reti deste filme foi que podemos ser duros e viris, e ao mesmo tempo doces e sensiveis.
A virilidade torna-nos homens a sensibilidade torna-nos humanos...
Valete Frates
P.S. Vejam o link e perceberam melhor a magia que este filme contém. A luta pela afirmação social do individuo. E a dança também é muito gira.
segunda-feira, março 19, 2007
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1 comentário:
Gostei muito da conclusão que fizeste, de facto é a sensibilidade que nos confere grande parte da Humanidade que temos. Conheço o enredo, nunca vi o filme completo, já nem sei bem porquê, mas é realmente uma linda história, que opõe e une ao mesmo tempo mundos tão opostos. Além disso o miúdo é brilhante.
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