Os rapazes não choram.
Menos quando vão abaixo, aí qualquer pessoa chora.
quando perdemos alguém alguém querido seja da forma que for choramos como uma criança.
Boys don't cry- The Cure
I would say I'm sorry
If I thought that it would change your mind
But I know that this time
I've said too much
Been too unkind
I try to laugh about it
Cover it all up with lies
I try and Laugh about it
Hiding the tears in my eyes 'cause boys don't cry
Boys don't cry
I would break down at your feet
And beg forgiveness
Plead with you
But I know that
It's too late
And now there's nothing I can do
So I try to laugh about it
Cover it all up with lies
I try to laugh about it
Hiding the tears in my eyes 'cause boys don't cry
I would tell you
That I loved you
If I thought that you would stay
But I know that it's no use
That you've already
Gone away
Misjudged your limits
Pushed you too far
Took you for granted
I thought that you needed me more
Now I would do most anything
To get you back by my side
But I just Keep on laughing
Hiding the tears in my eyes 'cause boys don't cry
Boys don't cry
Boys don't cry
Que esta música vos enxugue as lágrimas , mas que nunca vos impessa de chorar quando for preciso.
quinta-feira, abril 19, 2007
quarta-feira, abril 11, 2007
sexta-feira, abril 06, 2007
Rádio *kisses*
Mais uma lista, mais uma voltinha.
1. My Bloody Valentine - Sometimes
2. The Smiths - Bigmouth strikes again
3. The Clash - London calling
4. Sex Pistols - God save the queen
5. New Order - Ceremony
6. The Doors - Roadhouse blues
7. Johnny Cash - Cocaine blues
8. David Bowie - Changes
9. Tom Waits - I don't wanna grow up
10. Jeff Buckley - Grace
11. Air - Alone in kyoto
12. Nine Inch Nails - The hand that feeds
13. White Stripes - Seven nation army
14. Depeche Mode - Just can't get enough
15. Dire Straits - Sultans of swing
16. Edwin Collins - Gilr like you
17. Neil Young - Cowgirl
18. Bush - The chemicals between us
19. Dolly Parton - Jolene
20. Muse - Knights of cydonia
21. Kasabian - LSF
Valete Frates
1. My Bloody Valentine - Sometimes
2. The Smiths - Bigmouth strikes again
3. The Clash - London calling
4. Sex Pistols - God save the queen
5. New Order - Ceremony
6. The Doors - Roadhouse blues
7. Johnny Cash - Cocaine blues
8. David Bowie - Changes
9. Tom Waits - I don't wanna grow up
10. Jeff Buckley - Grace
11. Air - Alone in kyoto
12. Nine Inch Nails - The hand that feeds
13. White Stripes - Seven nation army
14. Depeche Mode - Just can't get enough
15. Dire Straits - Sultans of swing
16. Edwin Collins - Gilr like you
17. Neil Young - Cowgirl
18. Bush - The chemicals between us
19. Dolly Parton - Jolene
20. Muse - Knights of cydonia
21. Kasabian - LSF
Valete Frates
segunda-feira, abril 02, 2007
Viva a chalaça!
A partir de que momento é que o nosso divertimento se torna, numa coisa maléfica para os outros?
Provavelmente todos nós marcaríamos essa fronteira no momento em que o dito divertimento começa a incomodarmos. Quando os outros começam a divertir-se à custa do nosso trabalho, ou mesmo às nossas custas.
O que mais incomoda nesses momentos de trangressão é a seguinte frase:
"É só uma brincadeira!!!"
As pessoas que proferem tais palavras, dizem isto com uma simplicidade, como tudo fosse permitido em nome das gargalhadas, do riso.
Com isto eu ainda era capaz de lidar, mas então eis que surge um outro problema. Estas pessoas que tudo fazem para arrancar uma gragalhada são as mesmas que quando a piada se inverte não a conseguem aceitar. Chateiam-se com as pessoas que a fizeram, sem compreender que antes eles fizeram a mesma coisa. Estas pessoas têm que compreender uma coisa, que na comédia do dia-a-dia à um código de honra, tendo este código como máxima a ideia que tudo o que fazemos aos outros temos que estar preparados que também nos façam a nós.
E com isto acabamos por traçar os nossos limites. Com aquilo que fazemos aos outros, vamos fazer com que os outros percebam aquilo que nos podem fazer a nós. E como no sketch do Gato Fedorento:"Nós não caímos no campo do desagradavél!"
Pois, é que ao que parece, hoje não se pode contar uma piada sem dizer palavrões, sem expor os pormenores privados da vida de outrém, sem insultar outra pessoa, etc...
Longe vão os tempos em que as piadas eram subtis, em que tinhamos mesmo que pensar para compreender a piada, e com isto desenvolver todo um processo cognitivo que retirava ferrugem ao nosso cérebro.
A maior parte dos comediantes põe as coisas tão á nossa frente que nos começamos a rir não da piada em si, mas da forma como ela é contada, e quando chegamos ao final reparamos que a coisa nem teve asim tanta graça. Isto não tem nada de mal, pois comédia física é muito díficil de fazer, e é uma excelente forma de entretenimento. Agora adoptar a linguagem dessas pessoas para o nosso dia-a-dia, acabamo-nos por nos tornar num bichos sem cultura e de volta ao tempo dos grunhidos, em que palavras não eram referidas, apenas uns sons saiam da nossa boca.
Peço a toda a gente que não transformem um momento de graçola num momento de baixaria.
Valete Frates
Provavelmente todos nós marcaríamos essa fronteira no momento em que o dito divertimento começa a incomodarmos. Quando os outros começam a divertir-se à custa do nosso trabalho, ou mesmo às nossas custas.
O que mais incomoda nesses momentos de trangressão é a seguinte frase:
"É só uma brincadeira!!!"
As pessoas que proferem tais palavras, dizem isto com uma simplicidade, como tudo fosse permitido em nome das gargalhadas, do riso.
Com isto eu ainda era capaz de lidar, mas então eis que surge um outro problema. Estas pessoas que tudo fazem para arrancar uma gragalhada são as mesmas que quando a piada se inverte não a conseguem aceitar. Chateiam-se com as pessoas que a fizeram, sem compreender que antes eles fizeram a mesma coisa. Estas pessoas têm que compreender uma coisa, que na comédia do dia-a-dia à um código de honra, tendo este código como máxima a ideia que tudo o que fazemos aos outros temos que estar preparados que também nos façam a nós.
E com isto acabamos por traçar os nossos limites. Com aquilo que fazemos aos outros, vamos fazer com que os outros percebam aquilo que nos podem fazer a nós. E como no sketch do Gato Fedorento:"Nós não caímos no campo do desagradavél!"
Pois, é que ao que parece, hoje não se pode contar uma piada sem dizer palavrões, sem expor os pormenores privados da vida de outrém, sem insultar outra pessoa, etc...
Longe vão os tempos em que as piadas eram subtis, em que tinhamos mesmo que pensar para compreender a piada, e com isto desenvolver todo um processo cognitivo que retirava ferrugem ao nosso cérebro.
A maior parte dos comediantes põe as coisas tão á nossa frente que nos começamos a rir não da piada em si, mas da forma como ela é contada, e quando chegamos ao final reparamos que a coisa nem teve asim tanta graça. Isto não tem nada de mal, pois comédia física é muito díficil de fazer, e é uma excelente forma de entretenimento. Agora adoptar a linguagem dessas pessoas para o nosso dia-a-dia, acabamo-nos por nos tornar num bichos sem cultura e de volta ao tempo dos grunhidos, em que palavras não eram referidas, apenas uns sons saiam da nossa boca.
Peço a toda a gente que não transformem um momento de graçola num momento de baixaria.
Valete Frates
Subscrever:
Mensagens (Atom)
