Eles são muito grandes, são imensamente grandes, mas se calhar nunca foram tão grandes como na Devotional Tour. Um espetáculo enorme, intenso apenas igualado pela Zoo TV dos U2.
Um concerto para as massas, com uma enorme componente visual arquitectada pelo mestre da fotografia Anton Corbjin (realizador de Control), composição sonora da mais impressionante, e com um Dave Gahan inigualavél, inatingivél. Cada passo, cada gesto fluiu naturalmente do seu corpo. De tão perfeito que é, que nos leva a crer que só pode estar a actuar, a dissimular.
Escolhi a Personal Jesus, por ter uma letra e uma música que adoro, e por se notar bem a energia do público. O comportamento é completamente anárquico.
Um concerto para as massas, com uma enorme componente visual arquitectada pelo mestre da fotografia Anton Corbjin (realizador de Control), composição sonora da mais impressionante, e com um Dave Gahan inigualavél, inatingivél. Cada passo, cada gesto fluiu naturalmente do seu corpo. De tão perfeito que é, que nos leva a crer que só pode estar a actuar, a dissimular.
Escolhi a Personal Jesus, por ter uma letra e uma música que adoro, e por se notar bem a energia do público. O comportamento é completamente anárquico.
Valete Frates
P.S.: A universidade aperta um pouco, portanto não me posso perder muito por devaneios existencialistas e sociais como de costume. Nos próximos dias vão ser só mesmo uns vídeozitos para alegrar a malta e acabar umas rúbricas que comecei à muito tempo.
P.S.: A universidade aperta um pouco, portanto não me posso perder muito por devaneios existencialistas e sociais como de costume. Nos próximos dias vão ser só mesmo uns vídeozitos para alegrar a malta e acabar umas rúbricas que comecei à muito tempo.
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